sábado, 26 de setembro de 2009
Diz Não à ABSTENÇãO
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
A um passo da Vitória, pelo nosso país
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Junto dos mais jovens nas Redes Sociais
http://psd2009.hi5.com
sábado, 19 de setembro de 2009
Manhã de campanha em Castelo Branco
Numa manhã de campanha sob o Sol que anima o nosso país, encontrei muitas pessoas, cidadãos que sob diversas formas de sentir procuram o melhor par o seu país:
- nas que procuram canetas, considero que procuram promover a Educação dos seus filhos e netos, com acesso a um sistema mais barato e com condições justas para todos
- nos que passam para dar um piropo "eu sou dos vossos", uma mancha de confiança nas políticas que se propõem para um melhor país
- nos que são apanhados de surpresa, e mesmo assim nos acolhem e sorriem, a vontade de falar e ser ouvidos, conhecer soluções e discutir medidas
- nos que nos ignoram, a certeza de que o país está melhor, mas é preciso continuar a trabalhar com menos teoria e mais acção, que se lembrem que todos devem ter iguais oportunidades
- para os que nos procuram para falar, a honra de ser reconhecidos como uma opção útil para a recuperação e progresso
- para as crianças que nos pedem bandeiras e saltam aos pulos e a correr com o símbolo laranja, o compromisso que temos de assumir para fazer um Portugal mesmo muito melhor
É sempre bom sentir e ouvir,
pois as grandes obras não se constroem sozinhas!
David MBB
Debate na Rádio Cova da Beira
Neste debate denúncia a falta de compromisso dos deputados eleitos pelo distrito, que abandonaram a causa pela qual foram eleitos. Ser eleito por um ciclo distrital incorpora, para além da missão nacional, um zelo e sensibilidade pelas necessidades locais.
É feio ouvir que se fizeram novas obras, mas quando se falará nas pessoas, nas empresas? Construiram-se unidades de saúde, escolas, e o regadio ... mas onde estão os médicos, os alunos nas regiões desertificadas, e os agricultores que sempre foram desprezados?
A governação não se deve basear no tijolo, mas no diálogo e na concertação! E para isso é necessário mudar o paradigma da política nacional.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Líder do PSD em Castelo Branco
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Investimentos Públicos e Afins
Aqui a posição espanhola começa novamente a fazer soar as suas ambições, com o ministro do Fomento a fazer propaganda à grande empreitada ibérica, em especial quando uma das principais indústrias espanholas, a construção, tanto sofre com a crise.
Mas a crise chegou a todos, também aos povos mais ricos, como a Alemanha e Itália, que têm aqui uma oportunidade de vender a sua tecnologia da Alta Velocidade. Sim, mas eles fazem um desconto Europoupadinho, através de uns cupões de desconto no menu Fundo de Coesão. Eles ofereçem 1,20 e nós só pagamos 4,70 com crédito a 35 anos e alguns juros para ajudar os bancos que também estão em crise.
Portugal, que tem um Sol que gera "montes de energia Positiva" e um Turismo que "é muita porreiro" não se importa de investir num TGV que vai ser muito benéfico para diminuir as listas de espera nos hospitais, a distância ao médico de família, reduzir o tempo de ir da aldeia à escola na cidade, e mesmo das Termas de Monfortinho aos gloriosos estádios de Futebol (essas coisas do dia a dia).
Os estádios, outro projecto que é muito progressista, pois os nossos netos já não vão ter de jogar à bola contra a parede. Mas essa é outra história...
Com razão, Ferreira Leite defendeu os investimentos de proximidade, que reduzem os custos de vida das pessoas, os custos logísticos das empresas, e a produtividade das comunidades.
"Não tenho medo de defender os interesses do país nem medo de defender a nossa independência económica", é o testemunho de que defende que se deve gerir com o que se tem e não com o que se pede emprestado (sobretudo quando não se tem a garantia de poder pagar).
Para Jerónimo de Sousa, meio TGV já chegava (ver link), e para José Sócrates que referiu Zapatero como o melhor amigo espanhol, diz que "não se trata de fazer o jeito aos espanhóis" (ver link). O socialista Miranda Calha fala em "suspender Portugal" relembrando os argumentos dos autarcas da OTA sobre o novo Aeroporto (ver link).
Dentro da discordância, Jerónimo de Sousa destaca-se pela boa intenção quado fala da "natureza da obra e a incorporação da produção nacional", mas todos sabemos que a transferência de tecnologia seria quase nula e a mão de obra predominantemente de outras nacionalidades (ver link).
Algumas reflexões:
http://www.maquinistas.org/labels/TGV.html
http://www.porto.taf.net/dp/node/2339
Referências:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1400654
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1400584
domingo, 13 de setembro de 2009
Manuela Ferreira Leite mais perto do distrito
No próximo dia 14 de Setembro de 2009, segunda-feira, pelas 12h30, a Dra. Manuela Ferreira Leite estará em Castelo Branco, iniciando a campanha eleitoral com um almoço na companhia de militantes e simpatizantes. As incrições estão abertas na sede distrital do PSD através do telefone 272 342 273.
A Formiga e a Cigarra
Naquele final de Verão a bonita Cigarra cantava ao final do dia. Por sua vez a pobre Formiga carregava com as suas migalhas para a sua modesta e alegre casinha.
A Cigarra perguntou à Formiga, com ar sóbrio e soberano: "porque te preocupas tu pequena Formiga? ... se o tempo de Crise já passou e todo o mundo já recupera! Apenas tens de tens de ter "força e confiança".
A Formiga, sorri perante a Cigarra, que bem conhece de outras lutas, mais musicais que laborais. E responde: "jovem Cigarra, sou modesta e não ambiciono uma vida de tamanha prosperidade, apenas quero poder trabalhar todos os dias com saúde e amealhar para o Inverno", diz com sinceridade, e acrescenta "apenas peço que me deixem trabalhar, pois com isso consigo viver, criar e gerir uma família, e ainda ajudar os vizinhos menos afortunados".
A Cigarra, sapiente mas preguiçosa, sabe que não precisa de trabalhar se conseguir gerir pequenos favores e apenas ajudar os seus amigos, que cordialmente e generosamente retribuem com pão e fruta sobre a mesa. Além disso, em farto convívio sempre se cultiva a amizade, a tertúlia e a intelectualidale para produzir uma comunidade mais inovadora e pensada no futuro. Sabe que haverá sempre alguem que trabalhará em troco de pão, e bem gerido, em troco de breves migalhas (porque as formigas são de pouco alimento, e apenas as cigarras mereçem fruta da época).
A Formiga afasta-se sabendo que não pode entrar em delírios, e que a família está em primeiro lugar. Só depois disso pode pensar numa tarde de descanso, em atravessar o rio para vizitar o olival, atravessar o olival para visitar o lagar, e partir do lagar para outro lugar (num voo de imaginação).
A Formiga ouve a sua consciência e estabelece as suas prioridades, não precisa de hiper-intelectualizar as suas necessidades básicas. Não precisa que lhe peçam determinação, apenas que a deixem trabalhar.
ver mais em:
blog do mesmo autor
artigo do Jornal de negócios